"Em matéria recente, o jornal Valor Econômico, destacou a construção anunciada como ecológica ou sustentável. No relato jornalístico confirmou-se a urgência por novos modelos de produção para adotar padrões de sustentabilidade na Construção Civil. O apelo para as construtoras é que seus clientes terão mais economia se optarem pelas construções civis sustentáveis. Entre as novas alternativas sugeridas às empresas, estão a produção de cimento e a madeira de reflorestamento. Na reportagem, Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), afirma que a intenção é mudar a idéia de que os prédios sustentáveis são caros. Uma pesquisa mostrou que esses prédios custam 5% a mais na hora de construir, porém sua economia é de 30% em relação aos outros prédios. O Brasil consome cerca de dois terços de madeira natural nas construções civis, porém a maioria das madeiras, não são manejadas de maneira correta. A intenção também é mostrar às empresas que é possível aumentar a sustentabilidade sem modificar os custos. No caso da energia elétrica, já existe um programa que certifica projetos comerciais que utilizam a energia alternativa e a partir desse ano também certificará prédios residenciais. A madeira de reflorestamento segue o mesmo caminho." Fonte: Boletim ABPM – 23/8 e Jornal do Ibramem.
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